Viajar, viajar, viajar...
Viajar proporciona ao espírito humano uma espécie de elevação, transcendência ou, pelo menos e para aqueles menos sensíveis, inspiração.
Quando viajo tenho o estado de consciência alterado assim que me afasto um pouco do lugar onde nasci. É uma espécie de preparação para o que virá, um mecanismo automático da mente humana, espécie de gatilho que dispara em meu ser me tornando apto a percebe a vibração e a energia do mundo em lugares diferentes, habitados por pessoas e culturas diferentes.
Não é preciso ir muito longe não. Basta sair da realidade e do meio onde vivemos e temos a vida sob controle, a rotina estabelecida e poucas perspectivas de mudança.
Um país vizinho, outro estado deste nosso imenso país, ou outra cidade desse nosso Rio Grande cheio de surpresas e multiculturalismo. Não importa a distância. Não é preciso ir para o Egito, Israel ou Índia para ser acometido deste estado febril e mágico que nos faz tão bem.
Muitas vezes conseguimos isto sem sair do lugar, vendo um filme, lendo ou ouvindo alguém contar uma história fantástica.
O fato é que existe algo no mundo que permite que todos os lugares tenham características próprias que os tornam incomparáveis e únicos, no entanto, há uma outra magia que faz com que encontremos nessa diferença toda uma espécie de energia que provavelmente é única em todo planeta, algo que interliga cada canto deste mundo fazendo dele uma rede de consciência universal e que faz com que nos sintamos muito próximos e conhecedores de tudo que há. Esta universalidade nos dá a certeza de que todos somos irmãos!
Depois que foi ao Peru passei por alguma transformação, o que tem me possibilitado perceber estas coisas sutis que encontramos pelos caminhos onde andamos.
Não tenho viajado muito, mas as lembranças de cada lugar onde estive me faz ter a certeza desta sensação de poder estar em harmonia com o planeta, com todos os povos e com o universo ao meu redor. Mesmo que isto aconteça simplesmente lendo um jornal, assistindo a um noticiário ou ouvindo uma música.
Estive visitando a quarta colônia do RS, por ocasião do feriado de Corpus Christi onde participei do almoço no salão da comunidade de descendência italiana e da procissão sobre os tradicionais tapetes coloridos em Vale Vêneto no interior de São João do Polêsine, no centro do estado e onde. Um lugar inacreditável para onde costumo fugir de vez em quando.
Durante a procissão, ouvindo os cânticos vindos do auto-falante de uma Kombi, “puxados” com aquele belo sotaque italiano, sentindo o aroma do incenso inebriante, debaixo de um sol brilhante que insistia em romper o frio do vale em plenas onze da manhã, passei por uma espécie de experiência mística, aquela sensação de estar ao mesmo tempo em muitos lugares, conectado com o todo. Nos lugares em que já estive, e sempre visito as igrejas aonde vou, neste momento ritualístico me pareceu algo que poderia ter experimentado em outras situações. Fiquei viajando por todas as igrejas que já visitei... algumas do nordeste brasileiro, do interior da argentina, da serra gaúcha, Rio Pardo, Porto Seguro, Rio de Janeiro, Santa Cruz, Santa Maria, Cuzco, Cachoeira do Sul... Quem sabe nas que nunca estive, Santiago de Compostela, Notre Dame, Glastonbury, Israel, Istambul ou em Roma... –quem sabe, um dia desses?
Tenho certeza que há algo ligando todos estes lugares e todas as pessoas no planeta e em momentos como este cuja descrição perfeita é improvável e a compreensão de quem lê estas palavras muito vaga, nos resta tentar fazer parte desta energia, integrar esse espaço irradiando aquilo que somos e recebendo de volta iluminação. É como ser tocado por Deus, ouvir sua voz, estar conectado e naquele momento sentir-se merecedor deste legado.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
COISAS QUE FALAMOS
Tem coisas que falamos e pensamos que os outros entenderão, e que todos tem a obrigação de saber o que significa, pois crescemos ouvindo estas palavras e assim aprendemos a falar empregando significados aparentemente obvios.
Muitos termos usados por nós desde a infância são regionais, outros são mutações idiomáticas que vão acontecendo ao passar dos tempos nascidos do erro de pronúncia, ou de uma confusão qualquer, parecidos com a brincadeira do telefone sem fio onde formamos um círculo de pessoas e falamos uma frase ou palavra bem baixinho no ouvido de quem está ao nosso lado e que deverá repassar a palavra da mesma maneira para o próximo até que complete uma volta no círculo quase sempre como uma palavra completamente diferente.
Assim as palavras são modificadas e vão se transformando, dando origem a uma multiplicidade de vocabulário que é a cara do nosso país.
Criei, com a ajuda de amigos e familiares uma pequena lista de palavras que acredito serem típicas do Rio Grande do Sul, mais especificamente de minha cidade, Cachoeira do Sul ou, quem sabe, um tipo de vocabulário familiar.
Ainda não organizei nem em ordem alfabética ou nenhum critério para dar sequência. Trata-se de uma lista de palavras acompanhadas de seu significado.
- Melar - Sofrer com o frio. Exemplo: "-Tô melando aqui nesse frio."
- Forcejar - Utilizar de muita força física. Exemplo: "-Meu filho, não forceja sozinho aí. Pede ajuda pro teu irmão."
- Capão - Mato. Exemplo: Nomes de lugares como Capão do Veado, Capão da Canoa.
- Perau - Buraco fundo, precipício.
- Sumanta - Surra, Tunda. Exemplo: "-Se tu não me respeitar eu vou te dar uma sumanta de pau!"
- Barbaridade - Absurdo. Esta é bem conhecida dos gaúchos: "-Mas que barbaridade tchê!"
- Capaz - Expressão de espanto. Para o gaúcho a palavra capaz não significa somente competente ou esperto, mas uma expressa admiração ou espanto. "-Mas é bem capaz mesmo!"
Muitos termos usados por nós desde a infância são regionais, outros são mutações idiomáticas que vão acontecendo ao passar dos tempos nascidos do erro de pronúncia, ou de uma confusão qualquer, parecidos com a brincadeira do telefone sem fio onde formamos um círculo de pessoas e falamos uma frase ou palavra bem baixinho no ouvido de quem está ao nosso lado e que deverá repassar a palavra da mesma maneira para o próximo até que complete uma volta no círculo quase sempre como uma palavra completamente diferente.
Assim as palavras são modificadas e vão se transformando, dando origem a uma multiplicidade de vocabulário que é a cara do nosso país.
Criei, com a ajuda de amigos e familiares uma pequena lista de palavras que acredito serem típicas do Rio Grande do Sul, mais especificamente de minha cidade, Cachoeira do Sul ou, quem sabe, um tipo de vocabulário familiar.
Ainda não organizei nem em ordem alfabética ou nenhum critério para dar sequência. Trata-se de uma lista de palavras acompanhadas de seu significado.
- Melar - Sofrer com o frio. Exemplo: "-Tô melando aqui nesse frio."
- Forcejar - Utilizar de muita força física. Exemplo: "-Meu filho, não forceja sozinho aí. Pede ajuda pro teu irmão."
- Capão - Mato. Exemplo: Nomes de lugares como Capão do Veado, Capão da Canoa.
- Perau - Buraco fundo, precipício.
- Sumanta - Surra, Tunda. Exemplo: "-Se tu não me respeitar eu vou te dar uma sumanta de pau!"
- Barbaridade - Absurdo. Esta é bem conhecida dos gaúchos: "-Mas que barbaridade tchê!"
- Capaz - Expressão de espanto. Para o gaúcho a palavra capaz não significa somente competente ou esperto, mas uma expressa admiração ou espanto. "-Mas é bem capaz mesmo!"
domingo, 14 de dezembro de 2008
O Quati
Uma das coisas mais legais que encontrei no YouTube é esse video do quati. http://br.youtube.com/watch?v=c5Sm8Q1C5jU
Na verdade uma versão maluca para a música do QUEEN - I Want to break free. http://br.youtube.com/watch?v=9hMrY8jysdg
Na verdade uma versão maluca para a música do QUEEN - I Want to break free. http://br.youtube.com/watch?v=9hMrY8jysdg
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Estrelas Solitárias
Quando uma luz se acende e brilha em meio às sombras, ela chama atenção pra si muito mais do que toda escuridão em volta.
Não quero ser assim uma luz brilhante e absoluta fazendo sua parte em uma luta solitária para iluminar onde há trevas.
Quero que minha luz se encontre com outras luzes e que o brilho de todas se unam na difícil e utópica tarefa de extinguir a escuridão, de levar luz e beleza aos corações.
É quando estou entre amigos que encontro outras luzes acesas e brilhantes em diferentes cores e intensidades iluminando a noite e levando seu brilho e energia às trevas.
Nós professores somos um pouco assim: pequenas luzes que, além de iluminar todos os cantos, temos a difícil tarefa de acender pelo mundo mais e mais luzes, pois é preciso renovar, substituir as lâmpadas enfraquecidas e cansadas por aquelas embebidas de brilho intenso e exuberante, fazendo assim do mundo um lugar cada vez mais brilhante, iluminado e feliz.
Não é tão difícil assim. Afinal, uma luzinha, por menor que seja sempre mancha a e rasga a escuridão que nada pode contra aquela estrelinha que nasce. É muito mais fácil encher o céu de estrelas de todas as cores e tamanhos que apagá-las.
Vamos iluminar juntos e colorir o mundo como se fossemos estrelas de mãos dadas,
Amigos: Parabéns pelo dia do professor e paz profunda em todos os corações!
Mario Vargas Vidal
Não quero ser assim uma luz brilhante e absoluta fazendo sua parte em uma luta solitária para iluminar onde há trevas.
Quero que minha luz se encontre com outras luzes e que o brilho de todas se unam na difícil e utópica tarefa de extinguir a escuridão, de levar luz e beleza aos corações.
É quando estou entre amigos que encontro outras luzes acesas e brilhantes em diferentes cores e intensidades iluminando a noite e levando seu brilho e energia às trevas.
Nós professores somos um pouco assim: pequenas luzes que, além de iluminar todos os cantos, temos a difícil tarefa de acender pelo mundo mais e mais luzes, pois é preciso renovar, substituir as lâmpadas enfraquecidas e cansadas por aquelas embebidas de brilho intenso e exuberante, fazendo assim do mundo um lugar cada vez mais brilhante, iluminado e feliz.
Não é tão difícil assim. Afinal, uma luzinha, por menor que seja sempre mancha a e rasga a escuridão que nada pode contra aquela estrelinha que nasce. É muito mais fácil encher o céu de estrelas de todas as cores e tamanhos que apagá-las.
Vamos iluminar juntos e colorir o mundo como se fossemos estrelas de mãos dadas,
Amigos: Parabéns pelo dia do professor e paz profunda em todos os corações!
Mario Vargas Vidal
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
HORÁRIO ELEITORAL GRATUITO
Documento da Censura Federal exibido na televisão antes de cada programa. Imagem: acervo do radialista Emilio Sergio Pechini
Confesso que sou de um tempo em que antes de cada programa de TV aparecia na telinha um documento impresso preenchido com máquina de escrever e assinado por um representante do Departamento de Censura de Diversões Públicas da Polícia Federal que autorizava o canal de TV a transmitir tal programa.
É claro que não queremos nem precisamos da censura. Esta é uma página virada em nossa história e a liberdade de imprensa é garantida por lei. No entanto, há momentos em que, tomados de uma insanidade momentânea, blasfemamos e somos capazes até de implorar que o tal horário eleitoral gratuito seja censurado, proibido e até mesmo banido definitivamente dos nossos momentos de lazer televisivo! Não por ser subversivo, ou por ferir a moral e os bons costumes como justificava a censura nos tempos da repressão, mas pelo ridículo e por ferir a inteligência do telespectador.
Confesso que sou de um tempo em que antes de cada programa de TV aparecia na telinha um documento impresso preenchido com máquina de escrever e assinado por um representante do Departamento de Censura de Diversões Públicas da Polícia Federal que autorizava o canal de TV a transmitir tal programa.
É claro que não queremos nem precisamos da censura. Esta é uma página virada em nossa história e a liberdade de imprensa é garantida por lei. No entanto, há momentos em que, tomados de uma insanidade momentânea, blasfemamos e somos capazes até de implorar que o tal horário eleitoral gratuito seja censurado, proibido e até mesmo banido definitivamente dos nossos momentos de lazer televisivo! Não por ser subversivo, ou por ferir a moral e os bons costumes como justificava a censura nos tempos da repressão, mas pelo ridículo e por ferir a inteligência do telespectador.
– Deixa eu ver minha novelinha da globo que é menos pior!
Ou então: - I want my MTV!
O horário eleitoral me faz lembrar a letra de uma música dos Garotos Podres, banda de punk rock formada em 1982 na região do ABC paulista:
VOU FAZER COCÔ
“Enquanto você
Ou então: - I want my MTV!
O horário eleitoral me faz lembrar a letra de uma música dos Garotos Podres, banda de punk rock formada em 1982 na região do ABC paulista:
VOU FAZER COCÔ
“Enquanto você
De paletó e gravata
Aparece na TV
diz coisas que não consigo entender!
O que que eu faço ?
- Vou fazer cocô!
O que que eu faço ?
- Vou fazer cocô!”
Se todos decidirem fazer cocô durante o horário político é possível que aconteça um colapso no abastecimento de água da cidade durante aquela interminável meia hora em que o sossego dos lares é invadido por tamanho besteirol.
E se todos acionarem as descargas dos vasos sanitários ao mesmo tempo, então, talvez se esvaziem os reservatórios da preciosa água das cidades.
Tudo bem, “merda por merda”, podemos escolher entre o horário político ou se esvair em merda de verdade.
Quem optar por assistir horário eleitoral gratuito, ainda assim, poderá sofrer com “dor de barriga”, indigestão causada por tanta barbaridade depois do almoço ou durante o jantar e acabar no “trono” também.
“Você vive prometendo
que tudo vai melhorar
mas cada vez mais
está pior a situação
Enquanto você promete
- Vou fazer cocô!
Enquanto você promete
- Vou fazer cocô!”
É bem verdade que, às vezes, as falas dos candidatos a vereador nos proporcionam boas risadas. É muito engraçado! Alguém pode “se mijar de tanto rir” ...e lá vamos pro banheiro de novo.
Vamos ter fila na porta do banheiro. Enquanto uns vão fazer cocô no espírito punk rock da música dos Garotos Podres, outros vão se mijar de tanto rir da palhaçada.
“Enquanto você
sobe no palanque
para tentar enganar
todo mundo!
Enquanto você fala
- Vou fazer cocô!
Enquanto você fala
- Vou fazer cocô!”
Palanque? Quem se lembra do tempo dos grandes comícios? E mais recentemente dos Showmícios com cantores famosos que levavam multidões aos palanques? Agora não pode mais!
Que pena, pelo menos tínhamos a opção de ficar bem longe se quiséssemos.
Hoje, já que a censura não voltará, se não quisermos ter os ouvidos transformados em penico temos mesmo é que fazer cocô!
Não deixe de dar uma olhadinha no site oficial dos Garotos Podres. Mesmo que você não goste de punk rock, eles fazem parte da nossa história, e correm nas veias de qualquer um com mais de 30 anos de idade e a cabeça antenada no que acontece em nosso país e pelo mundo.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Normalmente reclamamos quando os amigos param de responder nossos e-mails ou então quando alguns mandam milhares de mensagens em anexo. Uma mais linda e elaborada do que a outra.
Não consigo simplesmente apagar.
Reclamo! Reclamo! mas abro todinhas...
Não importa se apenas repassam ou se simplesmente copiam e enviam para uma multidão.
Sempre encontro coisas belíssimas e também muito engraçadas.
Aqui vai uma piada que recebi:
O negão chega pra esposa e fala:- Mulhé, faz uma fantasia pra mim que sexta tem baile no trabalho e eu quero abafar.No dia seguinte o cara chega e em cima da sua cama tem uma fantasia do Super-Homem, com capa e tudo, que sua esposa fez na medida. E ele reclama:- Cê tá maluca, mulhé? Eu sô preto! Cumé que eu vô de Super-Homem? Já viu Super-Homem preto, sua cretina? Trata de fazê outra fantasia pra amanhã.No dia seguinte, ele chega e tem uma fantasia do Batman, que a mulher fez com a maior dificuldade, mas no capricho. E ele mais uma vez:- Vai sê burra no inferno, porra! Por acaso cê já viu Batman preto? Se eu vesti essa merda, todo mundo vai me gozá!!! Faz outra fantasia, que a festa é amanhã e eu quero tá nos trinque!Quando chega em casa, depois do trabalho, ele vê três botões brancos bem grandes em cima da cama, um cinto branco e um pedaço de pau. Não entendendo nada, ele pergunta pra mulher:- Que porra de fantasia é essa?Ela responde:- Você tem três opções: pode colocar os botões no peito ir de dominó;pode colocar o cinto branco e ir de biscoito negresco e, se não gostar de nenhuma das duas, enfia o pau na bunda e vai de Chicabom!!!
Nada a ver com racismo heim! ...Chicabom!!! Por favor!
Não consigo simplesmente apagar.
Reclamo! Reclamo! mas abro todinhas...
Não importa se apenas repassam ou se simplesmente copiam e enviam para uma multidão.
Sempre encontro coisas belíssimas e também muito engraçadas.
Aqui vai uma piada que recebi:
O negão chega pra esposa e fala:- Mulhé, faz uma fantasia pra mim que sexta tem baile no trabalho e eu quero abafar.No dia seguinte o cara chega e em cima da sua cama tem uma fantasia do Super-Homem, com capa e tudo, que sua esposa fez na medida. E ele reclama:- Cê tá maluca, mulhé? Eu sô preto! Cumé que eu vô de Super-Homem? Já viu Super-Homem preto, sua cretina? Trata de fazê outra fantasia pra amanhã.No dia seguinte, ele chega e tem uma fantasia do Batman, que a mulher fez com a maior dificuldade, mas no capricho. E ele mais uma vez:- Vai sê burra no inferno, porra! Por acaso cê já viu Batman preto? Se eu vesti essa merda, todo mundo vai me gozá!!! Faz outra fantasia, que a festa é amanhã e eu quero tá nos trinque!Quando chega em casa, depois do trabalho, ele vê três botões brancos bem grandes em cima da cama, um cinto branco e um pedaço de pau. Não entendendo nada, ele pergunta pra mulher:- Que porra de fantasia é essa?Ela responde:- Você tem três opções: pode colocar os botões no peito ir de dominó;pode colocar o cinto branco e ir de biscoito negresco e, se não gostar de nenhuma das duas, enfia o pau na bunda e vai de Chicabom!!!
Nada a ver com racismo heim! ...Chicabom!!! Por favor!
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Família Moderna
O Avanço da medicina juntamente com o fato de as mulheres terem filhos cada vez mais cedo e, ainda, a facilidade com que as pessoas se casem e se separam hoje em dia, estão provocando uma grande modificação no modelo familiar.
É possível, por exemplo, que uma criança tenha até oito avós, considerando que os pais sejam separados e tenham se casado novamente, já teremos um pai, uma mãe, um padrasto e uma madrasta. Como as pessoas estão vivendo cada vez mais tempo, é provável que se tenha um casal de avós para cada pai, cada mãe, cada padrasto e madrasta. Isto nos dá a soma de oito avós, sendo quatro legítimos e os outros quatro que acabaram entrando nesse meio familiar de penetra.
Para as crianças, acredito, sejam muito bem vindos todos.
Tudo bem que se chame alguns de vô torto e vó torta. Não é mais um chingamento, uma ofensa. É até carinhoso se dirigir aquele senhor recém chegado à família como vozinho torto. Pelo menos não nos dirigimos a este novo grau de parentesco utilizando nomes tão estigmatizados como padrasto e madrasta. É Vovô torto, Vovô emprestado, mas é Vovô. Até porque, costumamos nos dirigir a qualquer pessoa de idade como sendo vovô, principalmente na presença de crianças.
E se as más línguas dizem que os avós deseducam ou estragam as crianças, imaginem o que será dos baixinhos que tiverem oito avós.
Há quem diga que “avó é mãe com açúcar”, imaginem oito avós, que calda bem doce.
Alguém já tinha pensado nisso tudo? Está na hora de considerar as múltiplas possibilidades familiares que resultam deste novo modelo de parentesco familiar e de quanto isto vai influenciar na educação dos miúdos.
E se pararmos para pensar em bisavós? Que Galera! Dezesseis possíveis bisavós. Nunca se imaginou nada parecido.
Pessoalmente, não vejo a hora de me tornar vô torto. Não tenho filhos legítimos, mas tenho enteados que podem, um dia, me proporcionar tal privilégio. Mal posso esperar o momento de deseducar e dar todas as regalias possíveis aos netinhos. Mas isso é outra história...
É possível, por exemplo, que uma criança tenha até oito avós, considerando que os pais sejam separados e tenham se casado novamente, já teremos um pai, uma mãe, um padrasto e uma madrasta. Como as pessoas estão vivendo cada vez mais tempo, é provável que se tenha um casal de avós para cada pai, cada mãe, cada padrasto e madrasta. Isto nos dá a soma de oito avós, sendo quatro legítimos e os outros quatro que acabaram entrando nesse meio familiar de penetra.
Para as crianças, acredito, sejam muito bem vindos todos.
Tudo bem que se chame alguns de vô torto e vó torta. Não é mais um chingamento, uma ofensa. É até carinhoso se dirigir aquele senhor recém chegado à família como vozinho torto. Pelo menos não nos dirigimos a este novo grau de parentesco utilizando nomes tão estigmatizados como padrasto e madrasta. É Vovô torto, Vovô emprestado, mas é Vovô. Até porque, costumamos nos dirigir a qualquer pessoa de idade como sendo vovô, principalmente na presença de crianças.
E se as más línguas dizem que os avós deseducam ou estragam as crianças, imaginem o que será dos baixinhos que tiverem oito avós.
Há quem diga que “avó é mãe com açúcar”, imaginem oito avós, que calda bem doce.
Alguém já tinha pensado nisso tudo? Está na hora de considerar as múltiplas possibilidades familiares que resultam deste novo modelo de parentesco familiar e de quanto isto vai influenciar na educação dos miúdos.
E se pararmos para pensar em bisavós? Que Galera! Dezesseis possíveis bisavós. Nunca se imaginou nada parecido.
Pessoalmente, não vejo a hora de me tornar vô torto. Não tenho filhos legítimos, mas tenho enteados que podem, um dia, me proporcionar tal privilégio. Mal posso esperar o momento de deseducar e dar todas as regalias possíveis aos netinhos. Mas isso é outra história...
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Chinês é tudo igual?
Não querendo ser desrespeitoso com os impecáveis anfitriões dos Jogos Olímpicos de Pequim, vou contestar esta história de que todo chinês é igual.
Não é bem assim. Pra começar, na China também tem homens e mulheres e também tem gordos e magros.
Aí já são quatro tipos de chineses, homens magros, homens gordos, mulheres magras e mulheres gordas.
Não sei se tem chinês bicha, mas se tiver já é o quinto elemento. Quer dizer, quinto tipo de chinês.
Pensando melhor, tem também os velhos, que quando são magros tanto faz se são homens ou mulheres são iguaizinhos, aquele tipo enrugado e meio desdentado. Só se distinguem pelas roupas masculinas e femininas que hoje não são como aquele uniforme da época do Mao Tsé-tung que deixava os caras mais iguais ainda.
Ah! Tem também as crianças: idênticas, só muda a idade.
Os bebês? O que você acha? Não tem diferença nem nas dobrinhas.
E dizem que eles acham o mesmo de nós, ocidentais.
Tudo Bém, português também acha que brasileiro é que é burro.
Não é bem assim. Pra começar, na China também tem homens e mulheres e também tem gordos e magros.
Aí já são quatro tipos de chineses, homens magros, homens gordos, mulheres magras e mulheres gordas.
Não sei se tem chinês bicha, mas se tiver já é o quinto elemento. Quer dizer, quinto tipo de chinês.
Pensando melhor, tem também os velhos, que quando são magros tanto faz se são homens ou mulheres são iguaizinhos, aquele tipo enrugado e meio desdentado. Só se distinguem pelas roupas masculinas e femininas que hoje não são como aquele uniforme da época do Mao Tsé-tung que deixava os caras mais iguais ainda.
Ah! Tem também as crianças: idênticas, só muda a idade.
Os bebês? O que você acha? Não tem diferença nem nas dobrinhas.
E dizem que eles acham o mesmo de nós, ocidentais.
Tudo Bém, português também acha que brasileiro é que é burro.
domingo, 3 de agosto de 2008
REUNIÃO DO MAX
Max é um velho amigo daqueles que a gente não esquece. Colega de aula desde o ensino fundamental que na época se chamava de primeiro grau. Acho que foi a partir da 5ª série, quando fui transferido para uma escola bem maior, uma das maiores aqui de Cachoeira do sul o Borges de Medeiros.
Era um daqueles lideres natos, não do tipo que se mete em política estudantil ou rebeldia pré-adolescente, mas um sujeito que tinha a habilidade de reunir todos ao seu redor, fosse para um time de futebol, ou qualquer esporte, fosse para organizar uma festinha da turma ou até mesmo na hora de reunir a galera para um trabalho em grupo da escola.
Sempre foi um cara esperto e, lembro que competíamos pelas melhores notas, melhores marcas no esporte, no futebol de botão ou com as gurias, o difícil era ganhar uma do cara. Era também do tipo bem articulado na comunidade e por todos esses requisitos despertava ódios e paixões entre guris e gurias.
Permanecemos unidos até o final do Segundo Grau na escola pública, hoje depauperado Ensino Médio. Na época a qualidade do ensino público já não era grande coisa, mas acompanhando o desenvolvimento da turma dá pra se dizer que todos cresceram e progrediram em suas vidas. Éramos todos de classe média-baixa, o que já era difícil de definir na época, na maioria filhos de funcionários públicos, comerciários, profissionais liberais, professores, mecânicos, caminhoneiros e outros trabalhadores sofridos. A turma crescia junto em todos os aspectos, desde o início já se percebia a esperança e também as perspectivas de progresso pessoal em cada um deles.
O Max, espero que tenha se dado bem na vida. Ouvi dizer que está nos Estados Unidos trabalhando e lembro que foi o único da turma que conseguiu estudar fora de Cachoeira, acho que se formou em Engenharia Química ou Industrial em Porto Alegre. Por sinal, muitos daquela turma conseguiram fazer um curso superior, outros passaram em concursos públicos, e todos que tenho o prazer de reencontrar estão com a vida ganha. Nada de espetacular, mas com certeza trabalhando, sobrevivendo e tocando a vida.
Quanto a mim, posso dizer que também sou vencedor. Casado, com quase quarenta anos, professor do ensino público estadual e municipal, Formado em Educação Física, Educação Artística (curso incompleto), Especialização em Informática Aplicada a Educação e Cursando Pós Graduação em Educação Especial. Mesmo sendo mais um professor mal remunerado trabalho com o que gosto, informática em uma escola e música em outra.
E é através da música que às vezes relembro este tempo muito especial que não volta mais. Quando reuníamos os colegas, quase todo final de semana para o que chamávamos de “Reunião Dançante”. A maioria das vezes organizadas pelo velho amigo Max. As festas normalmente aconteciam nas garagens ou em qualquer canto da casa onde os pais dos colegas permitissem ao grupo um pouco de privacidade. Quase sempre aos domingos à tarde ou sábado à tardinha quando ficávamos até um pouco mais tarde.
Éramos muitos e começamos bem cedo e na medida em que crescíamos e passávamos para a série seguinte á turma aumentava e surgiam novos parceiros e adeptos daquelas festinhas. Posso lembrar de quase todos: Leomar, Max, Biju, Gislaine, Rosimeri, Valquíria, Madelaine, Luis Amâncio, Mariton, Marlon, Júlio, Vilson, Valter, Leandro, Sérgio, Marivone, Elen Dóris, os penetras, primos, amigos dos amigos, e os irmãos mais velhos e mais novos que passavam a fazer parte daquela gostosa parceria.
Marcelo, meu irmão mais novo, é hoje um dos poucos com quem relembro estes inesquecíveis eventos de nossa adolescência. E é sempre através da música. Sempre que ouvimos uma daquelas baladas um de nós já fala: - Reunião do Max.
Daria para fazer uma daquelas listas das 100 melhores baladas das Reuniões do Max. Eram sucessos internacionais dos anos 80 e às vezes algumas mais antigas. Os velhos discos de vinil e a fita cassete eram presença garantida, principalmente aquelas coletâneas musicais, maiores sucessos, top isso, top aquilo, trilhas de novela quase que cem por cento internacionais.
Tinha também a iluminação especial, confeccionada artesanalmente com antecedência. Era feita de latas com lâmpadas comuns dentro e papel celofane colorido na abertura para dar aquele clima. Lembro de uma vez em que não deu para fazer algo tão elaborado e alguém improvisou pintando a lâmpada da garagem com tinta guache, tipo têmpera que ao aquecer ficou pingando em cima das cabeças até o fim da festa.
Por estranho que pareça, não me lembro de nenhum namoro muito sério que tenha surgido nas reuniões, talvez nós tenhamos sido os precursores do “ficar” que na época era muito menos intenso do que o que acontece com os adolescentes nas baladas de hoje. No fundo a turma se reunia mesmo para se divertir e curtir aquela amizade do tipo que não existe mais.
Também não me lembro de nenhuma briga séria e também de ninguém que tivesse passado do limite ou desrespeitado quem quer que fosse.
Não quero ser saudosista dizendo que a juventude da época sabia se divertir melhor que a de hoje, sem causar problemas e nem confusão com drogas, sexo irresponsável ou violência. Só quero mesmo é dividir estas lembranças que, com certeza, despertarão em quem lê um pouco de emoção e mais recordações.
É muito bom relembrar! É uma saudade gostosa, sem tristeza ou mágoa! Saudade...
Era um daqueles lideres natos, não do tipo que se mete em política estudantil ou rebeldia pré-adolescente, mas um sujeito que tinha a habilidade de reunir todos ao seu redor, fosse para um time de futebol, ou qualquer esporte, fosse para organizar uma festinha da turma ou até mesmo na hora de reunir a galera para um trabalho em grupo da escola.
Sempre foi um cara esperto e, lembro que competíamos pelas melhores notas, melhores marcas no esporte, no futebol de botão ou com as gurias, o difícil era ganhar uma do cara. Era também do tipo bem articulado na comunidade e por todos esses requisitos despertava ódios e paixões entre guris e gurias.
Permanecemos unidos até o final do Segundo Grau na escola pública, hoje depauperado Ensino Médio. Na época a qualidade do ensino público já não era grande coisa, mas acompanhando o desenvolvimento da turma dá pra se dizer que todos cresceram e progrediram em suas vidas. Éramos todos de classe média-baixa, o que já era difícil de definir na época, na maioria filhos de funcionários públicos, comerciários, profissionais liberais, professores, mecânicos, caminhoneiros e outros trabalhadores sofridos. A turma crescia junto em todos os aspectos, desde o início já se percebia a esperança e também as perspectivas de progresso pessoal em cada um deles.
O Max, espero que tenha se dado bem na vida. Ouvi dizer que está nos Estados Unidos trabalhando e lembro que foi o único da turma que conseguiu estudar fora de Cachoeira, acho que se formou em Engenharia Química ou Industrial em Porto Alegre. Por sinal, muitos daquela turma conseguiram fazer um curso superior, outros passaram em concursos públicos, e todos que tenho o prazer de reencontrar estão com a vida ganha. Nada de espetacular, mas com certeza trabalhando, sobrevivendo e tocando a vida.
Quanto a mim, posso dizer que também sou vencedor. Casado, com quase quarenta anos, professor do ensino público estadual e municipal, Formado em Educação Física, Educação Artística (curso incompleto), Especialização em Informática Aplicada a Educação e Cursando Pós Graduação em Educação Especial. Mesmo sendo mais um professor mal remunerado trabalho com o que gosto, informática em uma escola e música em outra.
E é através da música que às vezes relembro este tempo muito especial que não volta mais. Quando reuníamos os colegas, quase todo final de semana para o que chamávamos de “Reunião Dançante”. A maioria das vezes organizadas pelo velho amigo Max. As festas normalmente aconteciam nas garagens ou em qualquer canto da casa onde os pais dos colegas permitissem ao grupo um pouco de privacidade. Quase sempre aos domingos à tarde ou sábado à tardinha quando ficávamos até um pouco mais tarde.
Éramos muitos e começamos bem cedo e na medida em que crescíamos e passávamos para a série seguinte á turma aumentava e surgiam novos parceiros e adeptos daquelas festinhas. Posso lembrar de quase todos: Leomar, Max, Biju, Gislaine, Rosimeri, Valquíria, Madelaine, Luis Amâncio, Mariton, Marlon, Júlio, Vilson, Valter, Leandro, Sérgio, Marivone, Elen Dóris, os penetras, primos, amigos dos amigos, e os irmãos mais velhos e mais novos que passavam a fazer parte daquela gostosa parceria.
Marcelo, meu irmão mais novo, é hoje um dos poucos com quem relembro estes inesquecíveis eventos de nossa adolescência. E é sempre através da música. Sempre que ouvimos uma daquelas baladas um de nós já fala: - Reunião do Max.
Daria para fazer uma daquelas listas das 100 melhores baladas das Reuniões do Max. Eram sucessos internacionais dos anos 80 e às vezes algumas mais antigas. Os velhos discos de vinil e a fita cassete eram presença garantida, principalmente aquelas coletâneas musicais, maiores sucessos, top isso, top aquilo, trilhas de novela quase que cem por cento internacionais.
Tinha também a iluminação especial, confeccionada artesanalmente com antecedência. Era feita de latas com lâmpadas comuns dentro e papel celofane colorido na abertura para dar aquele clima. Lembro de uma vez em que não deu para fazer algo tão elaborado e alguém improvisou pintando a lâmpada da garagem com tinta guache, tipo têmpera que ao aquecer ficou pingando em cima das cabeças até o fim da festa.
Por estranho que pareça, não me lembro de nenhum namoro muito sério que tenha surgido nas reuniões, talvez nós tenhamos sido os precursores do “ficar” que na época era muito menos intenso do que o que acontece com os adolescentes nas baladas de hoje. No fundo a turma se reunia mesmo para se divertir e curtir aquela amizade do tipo que não existe mais.
Também não me lembro de nenhuma briga séria e também de ninguém que tivesse passado do limite ou desrespeitado quem quer que fosse.
Não quero ser saudosista dizendo que a juventude da época sabia se divertir melhor que a de hoje, sem causar problemas e nem confusão com drogas, sexo irresponsável ou violência. Só quero mesmo é dividir estas lembranças que, com certeza, despertarão em quem lê um pouco de emoção e mais recordações.
É muito bom relembrar! É uma saudade gostosa, sem tristeza ou mágoa! Saudade...
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Dia do Amigo
Nunca mais um dia do amigo será igual.
Perdemos de forma prematura e inaceitável o amigo Marco Antônio que dava grande valor a esta data.
Marco jamais deixava uma data passar em branco. Gostava sempre de mandar uma mensagem, um cartão, um telefonema, uma lembrancinha, um carinho. Era realmente muito dedicado aos amigos e lembrava de todos.
Quem não se lembra de ter recebido uma dessas mensagens? Havia sempre muito carinho e consideração.
É claro que procurávamos retribuir, mas duvido que com tanta sensibilidade e atenção como o Marco dedicava.
O mais difícil para mim é pensar que não fui um amigo à altura para o Marco, muitas vezes acho que não dei a atenção que ele merecia e nem retribuí sua amizade com tanta dedicação como ele fazia.
Não gostaria de repetir esse erro com os outros amigos. Não dá para deixar para depois, temos que nos dedicar a amizade imediatamente sem pensar duas vezes.
Vou tentar seguir cada vez mais o exemplo do amigo Marco Antônio que, se pudesse, estaria nesse momento preparando para todos uma mensagem de amizade e de carinho.
AMIGO MARCO!
FELIZ DIA DO AMIGO!
VOCÊ SEMPRE FOI UM AMIGO MUITO ESPECIAL!
MUITOS ABRAÇOS!
O dia do amigo foi adotado em Buenos Aires, Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo. Foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro".
No Brasil, o dia 20 de Julho também foi adotado como sendo o dia do Amigo.
Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo , é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.
Origem Wikipedia, a enciclopédia livre.
Feliz Dia do Amigo!
Perdemos de forma prematura e inaceitável o amigo Marco Antônio que dava grande valor a esta data.
Marco jamais deixava uma data passar em branco. Gostava sempre de mandar uma mensagem, um cartão, um telefonema, uma lembrancinha, um carinho. Era realmente muito dedicado aos amigos e lembrava de todos.
Quem não se lembra de ter recebido uma dessas mensagens? Havia sempre muito carinho e consideração.
É claro que procurávamos retribuir, mas duvido que com tanta sensibilidade e atenção como o Marco dedicava.
O mais difícil para mim é pensar que não fui um amigo à altura para o Marco, muitas vezes acho que não dei a atenção que ele merecia e nem retribuí sua amizade com tanta dedicação como ele fazia.
Não gostaria de repetir esse erro com os outros amigos. Não dá para deixar para depois, temos que nos dedicar a amizade imediatamente sem pensar duas vezes.
Vou tentar seguir cada vez mais o exemplo do amigo Marco Antônio que, se pudesse, estaria nesse momento preparando para todos uma mensagem de amizade e de carinho.
AMIGO MARCO!
FELIZ DIA DO AMIGO!
VOCÊ SEMPRE FOI UM AMIGO MUITO ESPECIAL!
MUITOS ABRAÇOS!
O dia do amigo foi adotado em Buenos Aires, Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo. Foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro".
No Brasil, o dia 20 de Julho também foi adotado como sendo o dia do Amigo.
Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo , é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.
Origem Wikipedia, a enciclopédia livre.
Feliz Dia do Amigo!
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